Sugestão de leituras - mês de setembro

O novo ano letivo iniciou-se e a biblioteca propõe leituras para o mês de setembro. Estes livros fazem parte do fundo documental das bibliotecas do Agrupamento.


PRÉ-ESCOLAR


SINOPSE

Quando não podes abraçar os que mais amas… há outras formas de demonstrares o teu amor!

O Ouriço e a Tartaruga são os melhores amigos, mas não podem abraçar-se. Felizmente, eles descobriram que há muitas formas de mostrarmos aos outros que os amamos com todo o nosso coração.
E sabes que mais?
O amor revela-se nos gestos mais simples.


1º CICLO


SINOPSE

Porque será que determinadas características de uma pessoa por vezes nos agradam mas outras vezes nos incomodam?

O Rui e a Rita são muito diferentes um do outro. Aceitar as diferenças nem sempre é fácil... Mas quem disse que seria?
Este livro destina-se não só a crianças mas também a adultos, e convida-nos a compreender o que nos diferencia, mostrando o efeito mágico dos opostos.




SINOPSE

 

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma.

Quem nunca ouviu ou leu estas histórias dificilmente virá a apreciar pela vida fora o muito que as estantes das bibliotecas têm para oferecer. Elas são o ponto de partida, a nascente constante de todas as narrativas.
A fabulosa história do macaco de rabo cortado que anda de local em local a arranjar confusão ou a triste história da Carochinha e do João Ratão são dois dos vários contos que compõem este divertido livro.

                                                     

2º CICLO




SINOPSE

Quem disse que ser rebelde é fácil? Elizabeth é uma miúda bonita, mas muito mimada e egoísta. Quando é obrigada a ir para um colégio interno, decide que vai ser a aluna mais problemática que já alguma vez por lá passou. Só assim poderá ser expulsa e voltar para casa. Mas Elizabeth cedo percebe que ser rebelde não é tão simples como pensava. Aventuras na escola que, afinal, revelam uma rapariga com um grande coração.


3º CICLO



SINOPSE

Escrever sobre um livro de Poesia é escrever sobre palavras, sobre a própria escrita, a criatividade, a idealização. É entrar em territórios privados, os do autor e os que lhe são externos. Ao prefaciar um autor, podemos 'ler' a pessoa na transparência ou na translucidez das suas palavras.

Se o autor é Poeta, a leitura torna-se um profundo exercício de introspeção sobre as diferentes dimensões dos seus estados de alma, das suas motivações, das suas 'musas', dos seus medos e dos seus gritos de coragem e solidão.

Quando temos perante nós uma coletânea de poemas, podemos encontrar algo mais: uma comunidade de Poetas cujos caminhos se encontram num chão partilhado, um lugar mágico de celebração da palavra, um encontro à espera da nossa leitura - como se solidão.

Quando temos perante nós uma coletânea de poemas, podemos encontrar algo mais: uma comunidade de Poetas cujos caminhos se encontram num chão partilhado, um lugar mágico de celebração da palavra, um encontro à espera da nossa leitura - como se fosse um abraço.

A companhia destas Palavras de Cristal permite-se ser um exercício de prazer, um tempo concedido à diversidade de olhares e sentidos, um instante de liberdade, longe da ilusão do ruído lá fora. Finalmente, a obra vai passar a ser pertença do leitor.

""Ler é sonhar pela mão de outrem"" (Fernando Pessoa, Livro do Desassossego).

Neste caso, várias mãos, vários sonhos.